História do Motociclo da familia Manfredi
Antes do motociclo e dos carros, o cavalo era o principal meio de transporte. E em 6 de janeiro de 1952, o cavalo de Rodolfo Manfredi foi vendido para a compra de uma moto. Buscava um pouco mais de conforto para percorrer as longas distancias, no interior do Rio Grande do Sul.
O motociclo foi comprado para fazer a entrega dos ternos confeccionados pela familia Manfredi. Em Paim Filho, Maximiliano de Almeida, Marcelino Ramos e Lagoa Vermelha, esse era o percurso de todos os finais de semana, a cada 8 dias em uma capela. As capelas eram pequenas comunidades religiosas, situadas nas colônias. No domingo, nelas ocorriam as celebrações dominicais, para as quais a comunidade local se reunia. Aproveitando esses encontros, ali eram entregues os paletós, transportados pela moto.
Na primeira passagem pela cidade de Carlos Gomes, como era o primeiro motociclo da região, ao chegar todos da cidade pensaram que era um avião, pois o som do motociclo de 5HP, de três marchas, de motor 2tempos, da marca BSA, era altíssimo a curiosidade foi tanta que ate um fotografo de Erechim apareceu para fotografar o acontecimento.
Naquele modelo de motociclo, junto a gasolina tinha de acrescentar um óleo. Esse combustível fazia 25km por litro, no relevo da região norte do Rio Grande do Sul.
Para Rodolfo Manfredi e de seu pai Francisco Isaias Manfredi, para a entrega dos paletós, foram 3 anos feita a cavalo e 11 anos de moto. Depois, o motociclo foi vendido para o sobrinho Denis Molinari. Com a venda da moto e mais um acréscimo financeiro, foi comprador um jipe, quatro portas. Esse jipe foi usado durante 11 anos. Consumia muito combustível, pois, fazia 4km por litro. Esse jipe foi vendido em 1974. Então, foi comprado um fusca, que por sinal e conservado ate hoje em plenas condições de mecânica e de lataria. E, hoje, chamado no sul de fuca, todo original, esta com 37 anos de fabricação e uso.
O motociclo foi comprado para fazer a entrega dos ternos confeccionados pela familia Manfredi. Em Paim Filho, Maximiliano de Almeida, Marcelino Ramos e Lagoa Vermelha, esse era o percurso de todos os finais de semana, a cada 8 dias em uma capela. As capelas eram pequenas comunidades religiosas, situadas nas colônias. No domingo, nelas ocorriam as celebrações dominicais, para as quais a comunidade local se reunia. Aproveitando esses encontros, ali eram entregues os paletós, transportados pela moto.
Na primeira passagem pela cidade de Carlos Gomes, como era o primeiro motociclo da região, ao chegar todos da cidade pensaram que era um avião, pois o som do motociclo de 5HP, de três marchas, de motor 2tempos, da marca BSA, era altíssimo a curiosidade foi tanta que ate um fotografo de Erechim apareceu para fotografar o acontecimento.
Naquele modelo de motociclo, junto a gasolina tinha de acrescentar um óleo. Esse combustível fazia 25km por litro, no relevo da região norte do Rio Grande do Sul.
Para Rodolfo Manfredi e de seu pai Francisco Isaias Manfredi, para a entrega dos paletós, foram 3 anos feita a cavalo e 11 anos de moto. Depois, o motociclo foi vendido para o sobrinho Denis Molinari. Com a venda da moto e mais um acréscimo financeiro, foi comprador um jipe, quatro portas. Esse jipe foi usado durante 11 anos. Consumia muito combustível, pois, fazia 4km por litro. Esse jipe foi vendido em 1974. Então, foi comprado um fusca, que por sinal e conservado ate hoje em plenas condições de mecânica e de lataria. E, hoje, chamado no sul de fuca, todo original, esta com 37 anos de fabricação e uso.